Toda vez que buscamos respostas de autodescoberta precisamos adentrar no conhecido, mas profundo, tema do autoconhecimento, suas fortalezas e fraquezas.
A famosa frase “conheça-te a ti mesmo e conhecerás o mundo”, imortalizada como de Sócrates, está na entrada do templo do deus Apolo, na cidade de Delfos na Grécia, no século IV a. C.
O filósofo Sócrates (c. 469-399 a.C.), apesar de não ter escrito nada, é quem tornou mais evidente essa ligação entre o deus e a filosofia da época. E Platão, seu aluno, foi quem registrou seus pensamentos e os trouxe até nós no século XXI.
A profundidade deste autoconhecimento dependerá do suporte que cada um tem para este descobrir-se e poder ver sem embaraços as próprias fortalezas e fraquezas.
Conhecer e evidenciar as fortalezas servem para que cada um as utilize da melhor forma possível, potencializando-as para seu aprimoramento e assim sua prosperidade. Ao utilizar mais as fortalezas, aquelas que são as fraquezas vão perdendo a força e o vigor e assim dando espaço cada vez mais ao sucesso e a busca constante de maximizar o que de melhor temos.
Uma forma de fazer esta autodescoberta é através de testes, estudos e a vontade genuína de se descortinar, sem medo do que vai encontrar. Afinal das contas, não há melhora sem esforço e não há esforço sem a verdade.
Qual verdade? Aquela que habita dentro de cada um, baseada em suas experiências e sua trajetória nesta vida, ou em vidas, se assim acreditar.