Ação e reação: como se conectar com o divino eu sou

Vamos caminhar pela reflexão da conexão com o divino eu sou.

Para adentrarmos na jornada da conexão com o divino eu sou, é necessário, primeiramente, conhecer-se a si mesmo. Para isso, é preciso procurar o sentido de sermos como somos, ou melhor ainda, entendermos porque cada um é como é.

Como eu me conecto com o divino eu sou?

O divino é conhecido como o melhor. E eu apenas posso conhecer o melhor de mim quando eu retiro o que há de pior. É como a luz no breu: na escuridão, mais escuridão não faz diferença nenhuma; mas coloque um feixe de luz nela, e o ambiente será transformado. E quanto mais luz, menos obscuridade.

O divino eu sou é exatamente assim: deixar transbordar o que há de melhor em você. E para entender este “melhor”, você precisa responder “sim” a estas três perguntas:

  1. É bom para mim?
  2. É bom para os que amo?
  3. É bom para todos, sem prejudicar alguém?

Então este é o divino dentro de você, que habita neste lar chamado de “eu sou”.

O papel do autoconhecimento

O autoconhecimento é necessário para aliviar ansiedades, tornando-as positivas e menos danosas, e, ao mesmo tempo, entender melhor o mundo ao seu redor.

Porém, o autoconhecimento vem de dentro, do âmago de cada um. E há um segredo a ser revelado: não nos autoconhecemos sem a existência das pessoas ao nosso redor.

Mas por quê?

Quando afirmamos que não nos autoconhecemos sem a existência de pessoas ao nosso redor é porque precisamos ser testados. E estes testes revelam quem somos.

Conhecer-se também gira em torno de suas ações e reações, pois como reagimos conta mais sobre nós do que as escolhas que fazemos conscientemente. Quando observamos bem, sempre há uma maneira de agir diferente. E essa maneira é a busca pela evolução.

O ser humano que deseja evoluir, deve buscar o equilíbrio entre seus atos e os de todos à sua volta.

Como transformar o mundo pelas reações?

Tanto ações, como reações, podem ser internas e externas: as internas são as que eu provoco, ou seja, eu planto e eu colho; as externas são as que chegam até mim, sem a minha decisão direta.

A sabedoria está em saber controlar suas ações e reações internas. Mas o desafio está em saber como me portar após a ação ou reação externa, este é o verdadeiro teste. 

Quando aprendemos a ter controle sobre estes casos, nos tornamos os verdadeiros “monstros do bem”. Aqueles que se conhecem, que conhecem os outros, e que assim transformam o mundo e encontram o divino eu sou.

Estes momentos trazem sentimento de satisfação em meio a uma vida difícil de ser controlada.

Comecemos pelo autocontrole.

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